quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Citocinas

O que são citocinas?
As citocinas são proteínas que modulam a função de outras células ou da própria célula que as geraram. São produzidas por diversas células, mas principalmente por linfócitos e macrófagos ativados, sendo importantes para o controle da resposta imune.
As citocinas dependem da ligação com receptores específicos da membrana celular para desempenharem sua função. Normalmente, há a necessidade da ação de mais de uma citocina para uma resposta imune, por isso elas agem em conjunto, formando uma rede complexa, na qual a produção de uma citocina influenciará a produção ou resposta de outras.


Funções

  • Regular a duração e intensidade das respostas especificas;
  • Recrutar células efetoras para as áreas onde se desenvolvem respostas e induzir a geração e maturação de novas células a partir de precursores.
As citocinas são produzidas durante a fase de ativação e fase efetora da imunidade para mediar e regular a resposta inflamatória e imunitária. Têm uma vida média curta. Estas só estimulam as células com receptores específicos na membrana da célula alvo, têm uma ação extremamente potente. São moléculas pleiotrópicas (podem atuar sobre muitos tipos celulares diferentes). São também redundantes( várias citocinas podem efetuar as mesmas ações).
As citocinas podem induzir efeitos diferentes sobre as mesmas células alvo de forma separada no tempo ou simultaneamente. Podem também influir na ação de outras citocinas de forma antagônica ou sinérgica.

Atividades da citocina
Podem ter atividade: autócrina, parácrina e endócrina.
Autócrina = quando é capaz de agir sobre as próprias células que o produzem.
Parácrina = quando ele age em células vizinhas às que o produzem, sem que para isso tenha que atingir a corrente sanguínea.
Endócrina = quando um hormônio age em células distantes ao seu local de produção, chegando até lá pela corrente sanguínea.


Propriedade
Pleiotropismo = efeitos multiplos sobre mais de um tipo celular
Redundância = ocorre quando duas ou mais citocinas apresentam a mesma ação
Sinergismo = citocinas diferentes apresentam efeitos potencializada quando atuam juntas
Antagonismo = citocinas que apresentam efeitos contrario






Citocinas da imunidade inata
células produtoras - macrofago e NK
atuação - processo inflamatório
Ex: TNF, IL-1, quimiocinas, IL-12, IL-10

Citocinas na imunidade adquirida
células produtoras - linfocitos B
atuação - crescimento e ativação dos linfocitos
Ex: IL-2, IL-4, IL-5, interferon gama


http://www.icb.ufmg.br/fib/fib/Seminario%20Endo/Fisiologia.htm
www.riosemgluten.com/citocinas.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Citocina

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Apresentação de antígenos e o complexo principal de histocompatibilidade (MHC)
Os antígenos peptídicos são apresentados ao TcR por uma molécula na superfície de nossas células, denominada MHC. A figura abaixo ilustra como o peptídeo, encaixado no MHC, é "visto" pelo TcR. Por outro lado, o TcR também "vê" o próprio MHC: sem este reconhecimento, ele não percebe o antígeno (peptídeo entre 10 e 20 aminoácidos, em geral). Para completar o quadro, o antígeno também é "visto" pelo MHC, quando se encaixa na fenda dele.



Representação esquemática da ligação entre um TcR e o MHC carregado com um peptídeo. O peptídeo encaixa-se na fenda do MHC e é reconhecido pelo TCR. Este, por sua vez, deve reconhecer certas partes do MHC, sem o que não será ativado pelo peptídeo da fenda. A parte do peptídeo que é reconhecida pelo TcR não é a mesma que o MHC liga.







Moléculas do MHC classe l => apresenta o Antígeno Protéico aos Linfócitos TCD8+.


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sábado, 18 de setembro de 2010

sistema complemento

SISTEMA COMPLEMENTO
O Sistema Complemento é composto por 20 proteínas de membrana plasmática e solúveis no sangue e participam das defesas inatas (natural)e adquiridas( memória). Essas proteínas reagem entre elas para opsonizar os patógenos e induzir uma série de respostas inflamatórias que auxiliam no combate à infecção. Inúmeras proteínas do complemento são proteases que se auto-ativam por clivagem proteolítica.As funções principais são a defesa frente às infecções por microorganismos, a eliminação da circulação dos complexos antigénio-anticorpo e alguns dos seus fragmentos actuam como mediadores inflamatórios.
Para que o sistema complemento expresse a sua atividade é necessária a sua ativação prévia.A clivagem de tais proteínas é feita por proteases altamente específicas,as convertases.Ativação é feita por três vias do complemento, denominadas vias: clássica, da lectina, e alternativa.

Via clássica

Nessa via a montagem e a organização das convertases são habitualmente iniciadas por anticorpos da classe IgG ou IgM formando complexos com o antígeno. Várias outras substâncias, tais como os complexos da proteína C-reativa (PCR), determinados vírus e bactérias Gram-negativas, também podem ativar esta via. Os ativadores são reconhecidos por C1q, uma das três proteínas do complexo C1. Esta ligação ativa C1r que ativa a pró-enzima C1s. Então, C1s ativado cliva C4, resultando na fixação covalente do seu principal fragmento, C4b, à superfície do ativador. O componente C2 liga-se a C4b e é clivado por C1 em dois fragmentos (este processo necessita da intervenção de Ca2+ o Mg2+), dos quais C2a permanece ligado a C4b, completando a montagem do complexo C4b2a, que é a C3 convertase da via clássica. Esta cliva C3 resultando na ligação de C3b à superfície do ativador e na ligação posterior de C3b à subunidade C4b2a, formando a C4b2a3b que é C5 convertase da via clássica..P


Via da Lectina

A via da lectina utiliza uma proteína similar a C1q para ativar a cascata do complemento, a lectina ligadora de manose (MBL). A MBL liga-se a resíduos de manose e outros açúcares, organizados em um padrão, que recobrem superficialmente muitos patógenos. A lectina ligadora de manose é uma molécula formada por duas a seis cabeças, semelhante a C1q, que formam um complexo com duas serina proteases a MASP-1 e MASP-2. MASP-2 é similar as proteínas C1r e C1s. Quando o complexo MBL liga-se à superfície de um patógeno, MASP-2 é ativada para clivar C4, em C4a e C4b, e C2 em C2a e C2b, originando a C3 convertase da via da lectina - C4b2b. O papel de MASP-1 ainda não está bem claro na ativação do complemento.
As pessoas deficientes em MBL têm maior suscetibilidade a infecções na infância, o que mostra a importância da via da lectina na defesa do hospedeiro.


Via Alternativa

Esta via foi denominada alterna por razões históricas, por ter sido descoberta após a via clássica. A ativação desta via inicia-se a partir da hidrólise espontânea tiol-éster localizada na cadeia alfa do componente C3, gerando o C3(H20).Esta molécula exibe sítios reativos que permite a ligação de uma proteína plasmática, fator B (fB), formando o complexo C3(H2O)B. O fB então é clivado por uma enzima denominada fator D (fD). Esta clivagem origina 2 fragmentos Ba e Bb. O fragmento Bb fica ligado a C3(H2O), gerando o C3(H2O)Bb, que na presença de íons Mg++, tem atividade serino-protease, clivando o C3 em C3a e C3b. Assim como o C3(H2O), C3b também apresenta sítio de ligação com o fB. Formando o complexo C3bBb, após clivagem do fB em fBb e fBa pelo fD. O C3bBb atua então como C3 convertase, clivando mais moléculas de C3, formando C3bBb3b que cliva C5 em C5a e C5b. O fragmento C5b permanece ligado ao complexo e os outros componentes (C6,C7, C8 e C9)se ligam para a formação MAC

Complexo de Ataque à Membrana (MAC)

A clivagem de C5 pela C5-convertase produz C5a, que é lançado nas vizinhanças do plasma onde é uma potente anafilatoxina (como C3a) e uma agente quimiotático para neutrófilos; C5b, que serve como uma âncora para a formação de uma única estrutura composta por C6, C7 e C8.

O complexo resultante C5b-6-7-8 guia a polimerização de até 18 moléculas de C9 em um tubo inserido na bicamada lipídica da membrana plasmática. Esse tubo forma um canal permitindo a passagem de íons e pequenas moléculas. Água entra na célula por osmose e a célula sofre lise.

domingo, 12 de setembro de 2010

Vacinas- Parte I


O que são:
As vacinas são substâncias, como proteínas, toxinas, partes de bactérias ou vírus, ou mesmo vírus e bactérias inteiros, atenuados ou mortos, que ao serem introduzidas no organismo de um animal, suscitam uma reação do sistema imunológico semelhante à que ocorreria no caso de uma infecção por um determinado agente patogênico, desencadeando a produção de anticorpos que acabam por tornar o organismo imune ou, ao menos mais resitente, a esse agente (e às doenças por ele provocadas).


Do que são feitas?
São, geralmente, produzidas a partir de agentes patogênicos (vírus ou bactérias), ou ainda de toxinas, previamente enfraquecidos. Ao inserir no organismo esse tipo de substâncias, fazemos com que o corpo combata o agente levando à estimulando a síntese de anticorpos, que protegem o nosso organismo, além de desenvolver a chamada memória imunológica, tornando mais fácil o reconhecimento do agente patogênico em futuras infecções e aumentando a eficiência do sistema imune em combatê-lo. Quando o corpo é atacado por algum agente patogênico não chega a desenvolver a doença porque o organismo encontra-se protegido.

Como surgiu?
No início do século XVIII, a varíola era uma doença que causava a morte de muitos indivíduos e, em razão da doença, muitas crianças nem chegavam a atingir a fase adulta.Nesse mesmo século, o médico inglês Edward Jenner, após inúmeras observações, percebeu que pessoas que conviviam com vacas - inclusive as adoecidas pela varíola - e possuíam ferimentos tais como esses animais, não eram contagiados. Assim, injetou o pus dessas vacas em um menino saudável e, tempos depois, apesar das reações adversas, foi inoculado com a varíola humana e não adoeceu. Assim, continuou esse procedimento em várias pessoas, retirando o pus dos adoecidos e transferindo para as pessoas, como forma de prevenir a moléstia. Anos depois, inoculou no garoto que participou de seu primeiro experimento e em mais duas pessoas e ambos continuaram imunes.
Em sua publicação, que deu origem ao nome “vacina”, Jenner usou o termo “varíola da vaca” em latim: "variola vaccinae” que, com o tempo, acabou popularizado o termo “inoculação da vacina”, tal como a própria técnica (lembre-se de quantas vítimas dessa doença iam a óbito até então). O sucesso foi tanto que, em 1805, Napoleão Bonaparte obrigou que todos seus soldados fossem vacinados, o que gerou alguns conflitos.

A Revolta da Vacina
A “Revolta da Vacina”, que ocorreu em 1904 no Rio de Janeiro, foi uma tentativa do então presidente, Rodrigues Alves, juntamente com o prefeito Pereira Passos e o médico Oswaldo Cruz, de executar uma grande empreitada sanitária, como forma de “modernizar” e higienizar a região.
Esse projeto consistia em, além de retirar as pessoas das ruas, levantar guerra a mosquitos, ratos e outros animais “maléficos”, também obrigar a população inteira a vacinar contra a varíola, criando, inclusive, a Lei da Vacina Obrigatória, em 31 de outubro de 1904. A reação popular foi extrema: pedradas, protestos, incêndios, dentre outras formas de revolta, que fizeram com que o governo revisse a obrigatoriedade.
Atualmente a varíola é considerada uma doença erradicada, mas, entretanto, há muitas controvérsias entre o uso ou não de vacinas. Alguns médicos alegam que a melhoria das condições de vida das pessoas, incluindo aí o saneamento básico de qualidade e boas condições de alimentação, poderia causar tanto efeito contra estas doenças quanto com o uso de vacinas.

Por que vacinar?

As vacinas provavelmente salvaram muito mais vidas da que qualquer outro tipo de medicamento na história. Estima-se que as vacinas poupam mais de 3 milhões de vidas a cada ano, e poderiam poupar muitas milhões a mais se todos recessem as vacinas adequadas.
As vacinas fazem mais do que apenas salvar milhões de vidas a cada ano. Ao prevenir doenças graves:
• As vacinas protegem milhões de pessoas contra a dor, sofrimento e mesmo incapacitação permanente.
As vacinas poupam dinheiro para os indivíduos e para a sociedade, ao reduzir os custos com; doença, por exemplo, medicamentos, cuidados hospitalares e perda de tempo de trabalho.
• As vacinas reduzem a velocidade de disseminação da doença.
Graças às vacinas, algumas das doenças que costumavam levar a óbito ou incapacitar milHaris de pessoas são hoje bastante raras na maioria dos países (coma a pólio), ou mesmo foram eliminadas (como a varíola).
• As vacinas ajudam a prevenir a resistência aos antibióticos. Ao prevenir as doenças, as vacinas reduzem a necessidade de drogas que combatam os microrganismos. Isto ajuda a manter a eficácia dos antibióticos, porque quando um antibiótico é usado de forma inadequada paro tratar uma doença específica, ele pode perder a suo eficácia. O microrganismo causador daquela doença sofre mutação e a antibiótico não é mais eficaz. Quando uma doença é prevenida por uma vacina, os antibióticos podem ser prescritos com menor freqüência, dificultando a desenvolvimento da resistência.



Quais são as vacinas de rotina na infância e contra quais doenças elas oferecem proteção?
Doença Pneumocócica Este tipo de doença é causado pela 1actéria Streptococcus pneumoniae causa de pneumonia, sepse, meningite e sinusite em crianças, principalmente naquelas com menos de 2 anos de pode. Os pneumococos também causam milhões de infecções de ouvido a cada ano.
Vacina: Pneumocócia conjugada

Meningite (C) A meningite é causada pela bactéria Neisseria meningitidis. Como o Hib e o penumococo, esta bactéria pode causar meningite, sepse, incapacidade e morte. A bactéria da meningite pode infectar qualquer pessoa, mas é especialmente mais danoso para crianças com menos de 1 ano de idade e adolescência. A vacina conjugada contra a meningite pode ser usada em bebês a partir dos 2 meses e deve conferir proteção de longo prazo.
Vacina: Meningocócica conjugada do grupo C

Hepatite B Este vírus pode causar doenças hepáticas graves, tais coma hepatite, cirrose e câncer. Muitas pessoas infectadas não se sentem doentes nem aparentam estar doentes. Podem disseminar a doença para outros através do contato sexual, exposição ao sangue ou exposição no paria se a mãe estiver infectada.
Vacina: Hepatite B

Difteria A difteria causa dificuldades respiratórias, lesões aos órgãos e paralisia. Uma em cada dez crianças com difteria pode virar óbito. Tétano O tétano é uma bactéria que vive no solo e geralmente entra no organismo através deferidas abertas. Libera uma toxina que pode causar lesões que complicam em morte.
(coqueluche (“tosse comprida”) Doença contagiosa das vias aéreas que matou milHaris de crianças a cada ano e causou doença grave em centenas de milHaris antes da vacina.
Vacina: DtaP (difteria, tétano e coqueluche acelular)

Meningite por Hib. Hib é a abreviação de Hoemophilus influenzae tipo b, uma bactéria que infecta a membrana que reveste o cérebro e causa meningite. A bactéria também pode causar sepse. As complicações incluem a morte e seqüelas permanentes.
Vacina: Hib

Pólio Os casos graves resultam em paralisia de membros ou mesmo a morte. A pólio foi quase erradicado em muitos países, mas ainda é comum na Ásia e África; existe ainda o risco de ser1slisseminoda por viajantes.
Vacina: Pólio

Sarampo O vírus do sarampo habitualmente provoca tosse, febre, coriza e erupção cutânea. Às vezes resulto em pneumonia, que pode ser bastante grave. (Caxumba O vírus da caxumba causa edema das glândulas logo abaixo da ouvido. Em alguns casos a caxumba pode levar à meningite, causar surdez e outros danos como seqüela.

Rubéola
O vírus da rubéola causo sintomas semelhantes aos do sarampo. Às vezes afeta o cérebro, causando encefalite. A rubéola é muito danosa para mulheres grávidas não vacinadas: 85% das mulheres que tiveram rubéola no iniciada gravidez poderão ter crianças com anomalias ao nascimento.
Vacina: MMR (sarampo, caxumba e rubéola)

Catapora A catapora causo uma erupção cutânea representada por vesículas vermelhas. Não é, de modo geral, uma doença grave na infância,mas pode apresentar risco para adultos.
Vacina: varicela

Fonte:www.brasilescola.com.br
www.wikipedia.com.br
http://www.seaacsjc.org.br/Saude/vacinas.htm

Edward Jenner

Curiosidades do Sistema Imunologico

...o sistema imunológico se fortalece. De acordo com cientistas da Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA), a gargalhada faz aumentar a produção e a atividade no corpo das chamadas células NK (Natural Killers ou Assassinas por natureza, em português). Apesar do nome assustador, elas só fazem bem ao organismo, já que destroem vírus e até tumores.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Imunidade Inata e Adquirida

Imunidade Inata
Composta de mecanismos capazes de rápidas respostas aos micro-organismos.São seus componentes as células NK, macrófagos, neutrófilos, células dendríticas e sistema complemento.Possui como barreiras a pele, mucosas, suor, saliva e proteínas do sangue.
não apresentam especificidade e memória imunológica, sendo essencial no controle de infecções comuns.

Imunidade Adquirida
É caracterizada pela especificidade e a capacidade de "lembrar" e responder mais vigorosamente às exposições aos micro-organismos.É composta por linfócitos e anticorpos, é baseada na seleção clonal.

Antígenos
Substâncias capazes de iniciar uma resposta imune.Podem ser antigênicos (reagem com um anticorpo específico)e imunogênicos ( induzem a uma resposta imune).
Haptenos:moléculas pequenas que não apresentam imunogenicidade.
Reação-cruzada:é quando um anticorpo reage com um antígeno que não induziu a sua produção.
Epítopos:pequena região capaz de ser reconhecida pelo anticorpo e se ligar a ele.

Anticorpos
São moléculas produzidas em resposta à presença de um antígeno.São capazes de neutralizar toxinas, precipitar micro-organismos, ativar o sistema complemento e imobilizar micro-organismos.




ImunoglobulinaSão glicoproteínas com função de anticorpo.

IgG
Possui função de aglutinaçãode antígenos e ativação do sistema complemento.É capaz de neutralizar toxinas e vírus, garantido a imunidade do bebê.

IgM
É uma estrutura pentamírica, presente como receptores de membrana, sendo o 1° produzida após contato com o antígeno.

IgA
É encontrado em mucosas, atuando contra infecções locais.

IgESe liga a alérgenos e desencadeia a liberação de histaminas dos mastócitos.Atua na defesa de parasitas.

IgD
Atua como receptor dos linfócitos B e sua função é indefinida.

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Novidade
Cientistas descobriram dois anticorpos capazes de impedir, em condições de laboratório, que mais de 90% das cepas conhecidas do vírus causador da aids, o HIV, invadam células humanas. Os pesquisadores também foram capazes de demonstrar como um desses anticorpos obtém o efeito.